as cordas prendem o corpo ao chão
colchão de alcatrão que será caixão
levanto aos céus uma mão vazia,
implora clemência misericórdia perdão
mas é tarde, já me engole a terra
e os insectos atacam-me a pele seca,
vão comer até chegar ao osso
e eu serei branco puro finalmente
toda a carne pecado limpa de mim
e na boca um suspiro de alívio,